quinta-feira

Inauguração da Cadeia Pública de Ipu


Inaugração da cadeia Pública em 1933. Obra de Joaquim Lima. Entre os presentes o Mons. Gonçalo de Oliveira Lima.
(Prof.  Francisco Melo)

quarta-feira

HISTÓRICO da CASA DE CULTURA


CONTEXTO HISTÓRICO:
A Casa de Cultura Professora Valderez Soares, antes de ser este equipamento cultural e livre, era um ambiente onde aconteciam arrependimentos, lamentações, reflexões feitas por aqueles que estavam aprisionados por terem cometidos atos contra seus semelhantes de forma violenta, cruel ou fora da lei. Funcionava neste prédio a antiga Cadeia Pública de Ipu, que teve sua construção iniciada em 1925, na Administração de José Aragão e concluída e inaugurada na Administração de Joaquim Lima, no dia 29 de março de 1933.
O prédio da antiga cadeia pública de Ipu passou longos anos precisando de uma reforma. E foi somente em 2003, na Administração da prefeita Antônia Bezerra Lima Carlos, que veio acontecer esta restauração, com a transformação de Cadeia Pública de Ipu para Casa de Cultura Professora Maria Valderez Soares de Paiva, em homenagem a uma filha ilustre, ipuense, que tanto se dedicou à cultura e às artes de sua terra natal – a cidade de Ipu.
Assim, a cidade de Ipu ganhou este equipamento cultural que tem um valor incalculável para este município e região.
Todo equipamento cultural precisa de manutenção e de cuidados especiais, pois proporcionam benefícios importantes para o povo. E foi pensando nestes benefícios de que a comunidade tanto necessita - como apresentação teatral, musical, recitais, cinema, oficinas, cursos, palestras, reuniões, seminários, conferências, entre outros - que o prefeito Henrique Sávio Pereira Pontes teve a sensibilidade e tomou a iniciativa de manter este equipamento cultural adequado para servir à sociedade ipuense. Com este objetivo, mais uma vez, a Casa de Cultura Professora Valderez Soares, ganhou uma nova restauração, e hoje, a administração um novo tempo, que tem como mentor o prefeito Henrique Sávio Pereira Pontes, entrega à população ipuense este espaço cultural plenamente restaurado e pronto para servir ao povo de Ipu e visitantes.
(Prof. Fábio Costa)



terça-feira

22 De Novembro Dia de Santa Cecília



Dia de Santa Cecilia. Esta foto é do dia 22 de novembro de 1980.
Nesse dia houve uma procissão com a imagem de Santa Cecília pelas ruas de Ipu, acompanhada pelo Coral Santa Cecília, que era coordenado pela Professora Maria Valderez Soares.
Colaborador = Prof. Fco. Melo

Equipamentos Culturais de Ipu

Casa da Cultura e Estação



A Cultura de uma cidade tem o retrato de seu povo!

Ipu, a conhecida “terra de Iracema” é uma cidade com um potencial cultural inigualável. Infelizmente muito dos equipamentos culturais já não existem, talvez por falta de conhecimentos precisos as pessoas tenham os destruídos, mas ainda assim existe na memória do povo ipuense, a lembrança dos casarões, do cinema, e de tantos outros que aqui existiu.
A Cultura hoje está passando por um momento importante em todo o país. Os estados, os municípios estão unidos para buscar, ou tentar resgatar o que está perdido, todos estão fazendo desta busca um meio para promover, desenvolver e valorizar os potenciais existentes em cada município cearense. A cidade de Ipu, participa dos Fóruns de Cultura e Turismo da Ibiapaba, participa de Seminários, cursos e demais que diz respeito o desenvolvimento cultural e turístico de Ipu. Diante deste fato a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Ipu, está fazendo o mapeamento cultural do município para que visitantes, ipuenses e outros possam ter acesso as bens culturais desta cidade.
Os equipamentos culturais de Ipu, deixaram de ser apenas estantes paradas, receptoras e hoje estes equipamentos que são a Casa de Cultura Professora Valderez Soares,a Biblioteca Pública Municipal Professora Maria da Conceição Guilherme Martins, e a Cordeoteca Gonçalo Ferreira da Silva, passaram a ser equipamentos ativos, dinâmicos, nestes locais estão acontecendo ações, ações estas voltadas para a valorização da cultura local e promoção desta cultura.
O município deveria possuir mais equipamentos culturais, tais como um museu do negro e do índio, casa de engenho, mais bibliotecas, hemerotecas e um arquivo público. Portanto vamos valorizar o que temos e proteger estes equipamentos para que as gerações futuras possam desfrutar dos mesmos.
(Profª Francisca Ferreira)

segunda-feira

Mestra da Cultura Popular de Ipu


O Artesanato Ipuense retrata o costume e a cultura de um povo
que ao longo dos anos souberam preservar este ofício.
 
Mestra da Cultura Popular de Ipu



Maria Alves de Paiva – Dona Branca
Dona Branca nasceu em 1941, no Bom Jesus (Ipu), filha de Antonio Alves Pereira e Niza Irene de Paiva, veio para a Alegria aos cinco anos de idade. Dona Branca começou a fazer louça aos dez anos, iniciada pela avó materna ( Raimunda Alves de Sousa), escondida, “para não levar uma surra”, pois o pai não queria que a filha trabalhasse, mas com o passar do tempo viu que o ofício de Dona Branca poderia ajudar na renda familiar e começou a comercializar as louças de Dona Branca por toda a região, inclusive na feira de Ipu.
Dona Branca recebeu o título de Mestra da Cultura Popular, por ter sido reconhecida por seu ofício de louceira durante anos de sua vida.
(Professora Francisca Ferreira).

domingo

São Sebastião - Padroeiro de Ipu




BIOGRAFIA

São Sebastião


        São Sebastião nasceu em Petrória, na Itália, de acordo com Santo Ambrósio, por volta do século III. Pertencente a uma família cristã, foi batizado em criança.Mais tarde, tomou a decisão de engajar-se nas fileiras romanas e chegou a ser considerado um dos oficiais prediletos do Imperador Diocleciano.
Contudo, nunca deixou de ser um cristão convicto e ativo.Fazia de tudo para ajudar os irmãos na fé, procurando revelar o Deus verdadeira aos soldados e aos prisioneiros.Secretamente, Sebastião conseguiu converter muitos pagãs ao cristianismo.até mesmo o governador de Roma, Cromácio, seu filho,Tibúrcio, foram convertidos por ele.
           Em certa ocasião, Sebastião foi denunciado, pois estava contrariando o seu dever de oficial da lei.Teve, então, que comparecer ante o imperador para dar satisfação sobre o seu procedimento.O imperador se queixou de que tinha confiado nele, esperava dele uma brilhante carreira e ele o havia traído.
         Diante do Imperador, Sebastião não negou a sua fé e foi condenado à morte, sem direito à apelação. Amarrado a um tronco, foi varado por flechas, na presença da guarda pretoriana.No entanto, uma viúva chamada Irene retirou as flechas do peito de Sebastião e o tratou.
         Assim que se recuperou, demonstrando muita coragem, se apresentou novamente diante do Imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusando-o de inimigo do Estado.Perplexo com tamanha ousadia, Diocleciano ordenou que os guardas o açoitassem até a morte. O fato ocorreu no dia 20 de janeiro de 288.